30 June 2011

THE MYSTERY ARTIST NA MYWAY RÁDIO

Nova incursão pelas rádios nacionais. Desta vez aterrámos numa rádio online e o tema escolhido foi a "The Grave", que desde o passado dia 28, está a rodar na MYWAY RÁDIO. Para escutarem a rádio só têm que ir até aqui. Depois, é estar atento e aguardar pelo programa do Miguel Peixoto, a quem aproveitámos para agradecer a oportunidade que nos deu de mostrar um pouco do nosso trabalho ao seu vasto auditório.
Thanks!

MARK

21 June 2011

THE MYSTERY ARTIST & FERRIER - LIVE @ CONCENTRAÇÃO MOTARD (MIRANDELA - 25 Junho)

Ilustres, o próximo concerto é muito especial para nós.
Para além ser um regresso à cidade que acolheu a nossa estreia em território nacional, no já longíquo dia 21 de Julho de 2006, e onde já não íamos desde 2007, posso adiantar que vamos repetir a parceria que fizemos em 2008 (nota para a bela cronologia...) com o
FERRIER, um ilustre artista Mirandelense, que vai subir ao palco connosco para interpretar dois temas - um da sua autoria e outro em parceria connosco.
Para o ramalhete ficar completo, posso adiantar que o concerto vai ter por cenário a denominada zona verde da cidade (espectáculo!!!), e vai ser integrado na XV Concentração Motard de Mirandela.
Espera-se por isso, muito povo, muita mota, muita cerveja e acima de tudo muito rock!
A entrada é 5 € e pelos vistos, nós damos início às hostilidades por volta das 03.00h, o que significa que vamos ter a responsabilidade de fechar a noite. Peguem no capacete e no vosso motociclo e a
pareçam que vai valer a pena! Se não tiverem motociclo, tragam apenas o capacete que o estilo também conta.

De 2008 directamente para 2011, fomos ao báu deste espaço, repescar este painel que por estes dias, continua actualizado.

MARK

14 June 2011

SOU CAFÉ (Lisboa)
No dia 20 de Maio partíamos em direcção ao sul do país para mais uma mini-tournée, desta feita com duas datas. A primeira reservada para Lisboa, no Sou Café, mesmo no coração da capital. Embuídos no espírito aventureiro que nos caracteriza, pode dizer-se que partimos em direcção ao desconhecido, pois não tínhamos quaisquer referências do espaço.

Ali chegados, a primeira impressão com que ficamos, foi que o local se assemelhava bastante à Casa Viva sita no Porto, embora no Sou Café, a vertente artística fosse muito mais explorada e previligiada em deterimento da vertente anti-política e quase anarquista que reina mais a norte.

Com o decorrer do tempo, as comparações foram-se diluindo, porque as diferenças entre as duas casas e o espírito reinante, são quase abismais. Já não falo das instalações, porque aí nem sequer se pode fazer qualquer tipo de comparação, com o Sou Café a ficar literalmente por cima.

"Olá, eu sou a Alface!"
Foi assim, que se nos apresentou uma das meninas frequentadoras do Sou Café, enquanto nós já estávamos em pleno processo de montagem do nosso cenário. Um palco improvisado situado entre os pilares que sustentam a casa, onde antes existiam mesas e cadeiras, mas que serviu na perfeição.

Uma dúvida se levantava á medida que cada um ia ligando os seus instrumentos, e principalmente, à medida que o Pico fazia a usual chinfrineira na bateria: acústico ou eléctrico? Um dos jovens do Sou Café que nos acompanhava de perto em todo o processo, rapidamente nos alertou para o facto de termos de ter muita atenção com o barulho, sob pena da Polícia fazer uma indesejada visita ao local a meio do concerto. O Sou Café, é basicamente uma casa de artes, sem grande preparação em termos físicos para concertos com grande distorção.
Sem estarmos minimamente preparados para tal realidade, a verdade é que o nosso sound-check acabou por ser uma pequena amostra do que iria ser o nosso concerto.

Isto é, começamos a brincar com os temas de uma forma mais ou menos acústica só para termos a precepção do som que saía para o exterior. "The End Part II" foi uma das escolhidas. A seguir, tocámos o mesmo tema, mas na versão que costumámos tocar, ou seja, com distorção. A decisão estava tomada, o concerto ia ser em formato acústico, ou semi-acústico, uma vez que não levávamos sequer instrumentos adequados para o efeito.

Básicamente, iria ser uma apresentação com as músicas despidas de qualquer distorção. Assim, sem rede, sem qualquer preparação prévia os dados estavam lançados.
Tudo pronto. Hora de jantar, oferta do Sou Café, e que apesar de ser cozinhado no local, estava muito bem confeccionado.
Depois, foi só aguardar que o tempo fosse seguindo o seu trilho até chegar à hora H.
Entretando, começam a chegar os primeiros convidados e o espaço vai-se compondo. Sem qualquer set-list previamente definido, fomos para o palco sem saber muito bem ao que íamos, mas com a secreta esperança de que o formato dos temas resultasse. Atendendo ao que estava para vir, e para tornar o ambiente que ali se vivia ainda mais intimista, o Sam propôs que todos tocássemos sentados. Acedemos ao desejo. Fazia sentido.

Chegados ao palco, o M faz uma breve apresentação do que iria ser o concerto com algo como: “Bom, vamos fazer uma coisa diferente que não estava nos nossos planos, espero que gostem”, e começámos.

“Fall Into My Knees” foi a escolhida para abrir as hostilidades. Algo inédito na abertura de um concerto. A partir daqui as coisas foram fluindo.

O set-list ia sendo feito por nós em pleno palco à medida que o concerto ia avançando e foi essa a regra que vigorou durante toda a noite até ao último tema.

É evidente que para nós, alguns temas acabaram por resultar melhor que outros, tendo em conta que foram apresentados num formato para o qual não íamos sequer preparados. Contudo, a última palavra é sempre do público, e nesse particular podemos dizer que estivemos na presença de um público atento que foi respondendo com ar satisfação ao nosso desafio e por isso não foi de estranhar o encore solicitado.

Satisfizemos o desejo, e pouco depois terminamos o concerto. Segue-se o convívio tradicional nestas situações, mas não por muito tempo. É que para além da tarefa de desmonstar todo o material, havia no seio da banda quem estivesse ávido por desfrutar da noite lisboeta. Por isso, não foi de estranhar que após uma paragem no tradicional Bairro Alto, acabássemos no não menos conhecido Music Box, de onde saímos já perto do amanhecer em direcção a casa da irmã do M, que nos garantiu o tecto naquela noite e a quem aproveitámos aqui a oportunidade para agradecer a estadia.

O tempo para dormir não foi muito. Os ruídos que alguns elementos fazem a dormir também não permitem grandes veleidades a quem tem o sono leve. No entanto, foi o suficiente para recarregar baterias e seguir em direcção à Marinha Grande que nos aguardava no dia seguinte.
Mas antes, houve que compôr o estômago, recarregar o nosso tour bus, e dizer adeus à capital, ou talvez apenas... um até já.

MARK

*Um agradecimento especial á Liliana e ao Bruno por desta vez, terem sido eles a vestir a pele de fotógrafos.

11 June 2011

THE MYSTERY ARTIST NA RUA FM

Tivemos agora conhecimento que acabámos de entrar na playlist da Rádio Universitária do Algarve sita em 102.7 FM, na qual se encontram, para já, a rodar dois temas dos nossos dois trabalhos. "Funny Little Town" do primeiro disco e "Bones (Part of Flesh)" de Unquietness, foram as escolhidas.
Um obrigado muito especial à
Rádio Universitária do Algarve pela oportunidade e ao meu brother Trunfas que não descansou enquanto não nos pôs a rodar na RUA FM.
Valeu brother!
MARK

09 June 2011

PLANO B - ROCK RENDEZ WORTEN (Porto)

Depois da surpresa da convocatória, que à última da hora nos colocou na rota do RRW, temos de confessar, que apesar de entusiasmados com a oportunidade de participar neste concurso, e sobretudo em tocar numa sala como o Plano B, a verdade é que não sabíamos muito bem ao que íamos. A única coisa que tínhamos certo, é que o sound-check tinha de ser feito a partir das 19.00h, estivesse quem estivesse, algo que foi cumprido literalmente à risca.
Tudo o resto que rodeava este concurso, foi algo que só fomos descobrindo ao longo da noite. Talvez, não por falha da organização, mas por alguma inércia da nossa parte em procurar esmiuçar este evento ao pormenor, algo a que também não será alheio, o facto de estarmos inscritos e seleccionados para tantos concursos, que às tantas, acaba por se perder um pouco o controlo da situação.

Mas debruçemo-nos sobre o evento. Para aquela noite de 19 de Maio, estavam previstas as actuações de 4 projectos, sendo nós, a segunda banda a subir ao palco. Ao contrário do que prevíamos, e do que costuma acontecer nos concursos em que temos participado (nos quais, às actuações da noite correspondem eliminatórias pelas quais as bandas participantes vão ficando pelo caminho, dando lugar às bandas finalistas) no RRW, cada banda tem o palco à sua disposição durante meia hora para um pequeno show-case, em que uma parte fica registada em vídeo, sendo acompanhada de uma pequena entrevista à banda de 3 minutos, na qual a banda faz a sua apresentação e vende literalmente o "peixe" do RRW, dizendo que é uma boa iniciativa, blá, blá, blá, muito embora, no caso concreto até seja verdade.

Foi isso que nos coube fazer. Antes de subir ao palco, tivemos de posar para o boneco, com o M tomar as rédeas da entrevista dizendo de sua justiça o que nos levou até ali e o que pretendíamos trazer. Depois, concerto.

Desta vez composto por apenas 6 temas que foram tocados de forma competente q.b.. Afinal, como disse acima, havia um limite de tempo que convinha respeitar, embora tenha muitas dúvidas que as outras 3 bandas tivessem respeitado essa regra...

Ainda assim, cumprimos a nossa missão e saímos do palco com a consciência do dever cumprido. Até à presente data, não temos conhecimento de nenhum resultado, pois só após todas as bandas seleccionadas fazerem o seu show-case, é que se irá proceder à selecção das que irão passar à fase seguinte. Assim sendo, aguarda-se com alguma expectativa o resultado desta participação.

Duas notas finais. A primeira para dar conta que as filmagens das prestações e parte das entrevistas, passaram no dia 28 de Maio no programa televisivo Top +, que a RTP 1 põe no ar todos os sábados depois de almoço, cujo resultado pode ser visto aqui, ou então, se desejarem uma melhor qualidade de som (e de imagem também...), é só dirigirem-se ao nosso Facebook .
O tempo em televisão paga-se caro, por isso, de tudo o que fizemos, ficou apenas uma aparição relâmpago, com o consolo de sermos a primeira banda a aparecer, assim como a primeira banda a pronunciar-se sobre o evento...

A segunda nota, vai para o último dos artistas seleccionados da noite. De seu nome Rudolfo, a sua prestação deixou todos os presentes de boca literalmente aberta... Com letras como "Os meus amigos que não gostam de mim, vão pró car****", ou tiradas tais como: "Como após este tema não vou ter forças para falar disto, tenho cd´s e paneleirices. Xau!" o homem pintou literalmente a manta.
MARK

02 June 2011

ROCK CAFÉ - CANCELADO!

Com grande pena nossa, não vamos poder marcar presença no concerto que tínhamos agendado para mais logo, no Rock Café, em Coimbra.
Com um elemento da banda impossibilitado por razões de saúde, tentamos até à última, mas não vai ser mesmo possível.
Pelo facto, gostaríamos de pedir as nossas mais sinceras desculpas à organização do festival, assim como às bandas que vão participar hoje.
Esperámos marcar presença noutra oportunidade.

MARK

01 June 2011

THE MYSTERY ARTIST - LIVE @ ROCK CAFÉ (COIMBRA)

A estreia The Mystery Artist por terras Coimbrãs faz-se amanhã (2 Junho), a partir das 23.00h. Trata-se de um concerto integrado em mais um festival de bandas, daqueles em que vimos participando, no caso, é o III Festival de Bandas do Rock Café, e nós vamos entrar na sua 7ª eliminatória.
Ao nosso lado vamos ter mais duas bandas, a saber:
- The Daughters of Lot
- Plant
Espera-se mais isenção do júri, ou até mesmo, a sua efectiva presença no evento. Mas isso são histórias de outros rosários...

MARK