29 March 2011

THE MYSTERY ARTIST - LIVE @ FESTIVAL TUCÁ TULÁ (ESPINHO)

Depois do sucesso que foi o ano passado a nossa passagem por Espinho, com a participação no EP Ao Vivo, este ano regressámos para marcar presença no Festival TUCÁ TULÁ, organizado pela Junta de Freguesia de Espinho. Quem nos viu o ano passado em formato acústico, este ano vai ter a oportunidade de assistir a um concerto virado para aquilo que estamos mais habituados a apresentar. Para já, garantimos a estreia em Espinho, de uma música nova ainda não disponível para download, por isso, quem quiser conhecer e ouvir em primeira mão, apareça! Só mais algumas notas dignas de destaque: o local do concerto será no Auditório da Junta de Freguesia de Espinho, e o mesmo terá lugar na próxima sexta-feira (01 de Abril), pelas 21.30h. Levem 2 € para entrar. Siga, temos uma sala com 180 lugares para esgotar!

PICO

25 March 2011

IN LIVE CAFFÉ (Moita)
O segundo concerto de 2011, no dia 05 de Março, reservava-nos uma viagem até ao sul do país, mais concretamente até á vila da Moita (Setúbal), sita na denominada Margem Sul. Tratou-se de uma estreia absoluta por aquelas bandas, e quando é assim, as expectativas da banda em torno do concerto tendem a elevar-se um pouco mais. Que tipo de público vamos encontrar, que espaço nos vai acolher, que som vamos ter, são questões que merecem uma atenção especial, sempre que fugimos um pouco mais do nosso tradicional mapa de concertos. Sem esquecer outros aspectos ligados a toda a logística inerente a um espectáculo desta natureza, nomeadamente, estadia e sobretudo deslocações, as quais, sendo de longo curso, são por regra feitas no “nosso” tour bus, - cortesia da família Pico. Definidas as linhas mestras do programa, e não obstante os precalços que envolveram alguns elementos da banda horas antes da partida, a viagem em direcção à Moita fez-se num ambiente tranquilo e sem grandes stresses. O GPS encarregou-se de fazer o seu trabalho, e a nós, com mais ou menos dores no cóxis, com mais ou menos dores de sobrancelha, com mais ou menos vontade de fumar, nada mais restou do que desfrutar da viagem de 330 kms que tínhamos pela frente. Chegados à Moita, seguimos em direcção ao Rock Lab. Um bar claramente direccionado para a música alternativa, devidamente adornado no qual nos esperava o Ricardo (promotor do nosso concerto por aquelas bandas) e demais staff do bar. O objectivo da nossa presença ali, passava por promover o nosso trabalho - que minutos depois começou a passar nas colunas do bar - e quiçá vender alguns discos. Missão cumprida.

E a primeira nota, vai decididamente para o staff do Rock Lab, pelo qual fomos muitíssimo bem acolhidos. Cerveja à discrição, acompanhada de boa disposição foi a ementa que nos colocaram à disposição. Agradecemos a boa vontade e prometemos regressar antes do concerto, mas era chegada a hora de rumar ao In Live Caffé para montar o material e fazer o som.

Ali chegados, travávamos conhecimento com os Left Side e fomos conhecendo os cantos à casa. A depreender pelas mensagens escritas nas paredes do backstage, via-se claramente que íamos tocar numa sala com história. Bandas como os RAMP, Mata-Ratos ou Os Golpes, já tinham passado por ali. No entanto, havia um nome que se destacava das demais. Faith No More. Esses mesmo! Nem mais, nem menos. Parece que em 2009, antes de rumarem ao Festival Sudoeste, Mike Patton e companhia, reservaram aquele espaço, não para dar um concerto, mas antes para ensaiar com vista a preparar o concerto do Sudoeste. É caso para dizer: quem pode, pode. Depois dos procedimentos do costume, que duraram um pouco mais que o habitual, rumámos ao restaurante que nos iria acolher, no qual se vivia um ambiente bastante animado e descontraído, fruto das festividades carnavalescas que estavam previstas acontecer naquela noite. Quem não estava para grandes festas era o tempo. Chuva, chuva e mais chuva não deram tréguas a quem decidiu sair de casa. Mesmo assim, arriscámos uma molha, e antes do concerto fomos cumprir a promessa de passar uma última vez no Rock Lab para beber aquele copo antes do concerto, ao mesmo tempo que fazíamos o set-list da noite. Chegados ao In Live Caffé, deparámos com uma casa que merecia ter muito mais povo. As várias festas carnavalescas que havia um pouco por todo lado, também não devem ter ajudado à nossa festa, mas mesmo assim, havia que dar início às hostilidades. Por isso, o palco foi entregue aos Left Side, que durante cerca de 45 minutos nos presentearam com o seu punk-rock com origens na Moita.


Apesar da juventude da banda, nota-se que os rapazes mostram empenho e determinação naquilo que fazem, e nem a ausência do seu habitual baixista os fez esmorecer no entusiasmo que colocaram em cima do palco. Eis que é chegada a nossa hora. No backstage, enquanto alguns de nós ultimavam os últimos pormenores antes de subir ao palco, outros houve que aproveitaram o momento para dançar ao som do Dj da casa, cujo reportório, entre outras pérolas, contemplava coisas como: Pixies, Violent Femmes ou Joy Division.


Estava dado o mote para o nosso concerto. Descontracção e boas vibrações, misturadas com gin e o empenho do costume, foram estas as linhas mestras que conduziram o nosso espectáculo. Com o set-list habitual, podemos dizer que o concerto correu bem, embora com momentos algo peculiares, como aquele, em que no intervalo de um tema, o promotor do concerto decide tirar uma foto connosco em cima do palco.


Ou mais à frente, em que no intervalo de outro tema, um elemento do público, decide também ele subir a palco para dizer ao micro, que o nosso som o faz lembrar uma determinada banda do “seu tempo”, dando-nos os parabéns enquanto se retira. Houve tempo para tudo. Mesmo para uma pequena sessão de mosh entre o público presente, ao som de "The End Part II".


A terminar, e apesar de já não contarmos com ele, fomos convidados a fazer um encore, sendo as contempladas a “Hollywood” e o nosso novo tema, tocado ao vivo pela segunda vez na sua história “Moments”.


Fim das hostilidades, mas ainda com muito trabalho, e sobretudo muitos quilómetros pela frente. Antes, houve o convívio do costume com o povo presente e tempo para alguns elementos da banda, usufruírem de momentos de descontracção com o staff do bar...


A vontade de regressar ao Porto era pouca, mas o sentido de responsabilidade aliado aos deveres profissionais do Sam, falaram mais alto, e siga para a estrada que se faz noite. Na primeira paragem numas bombas de serviço, por volta das 5.15h da manhã, descobrimos o antídoto do Peter para se manter acordado a conduzir: um café com um gelado Super Maxi.

Já antes, ainda no bar, nos havia presenteado com outro tipo de inovações, o denominado: cigarro-mágico. Como o próprio fez questão de nos ir lembrando ao longo do dia, “o que é preciso é estar na cena!” Seja lá o que isso for, não temos a mínima dúvida que o rapaz está sempre na cena. Mesmo quando é apanhado a conduzir… a dormir. É verdade que essa sim, é uma cena que assusta um bocadinho, principalmente quem vai ao lado. A vontade de dormir vai-se logo embora. Mas nada temam. O piloto tem tudo controlado. Após mais umas tantas paragens, chegada à Invicta já de manhã com muito sono, muito cansaço, mas satisfeitos e com a sensação do dever cumprido. E essa cena é que conta.

MARK

21 March 2011

RIO LIVE CONCEPT (Bragança)

O dia 19 de Fevereiro de 2011, marcou o regresso da banda aos concertos no novo ano.
Bragança era a cidade que se seguia no roteiro e apesar de ser já nossa conhecida nestas andanças, o local do concerto, era para nós uma estreia absoluta. Desta vez o concerto estava agendado para o Rio Live Concept, um bar moderno e com muito boa pinta, direccionado para espectáculos de música ao vivo.
É notório que a noite de Bragança está em ebulição. Aos poucos está-se a criar um circuito de bares-concerto muito interessante, não só para as bandas que têm assim mais oportunidades para mostrar os seus trabalhos, mas sobretudo para o público, que todas as semanas, tem a oportunidade de conhecer artistas e estilos de música variados. É uma fórmula que devia ser usada por mais cidades no nosso país, porque está provado que o público está cada vez mais atento e sedento de coisas novas. O resultado desse pulsar é dado pela adesão maciça do povo, que por norma diz presente. E nesse campo, a noite de dia 19 de Fevereiro não foi excepção. Mais uma vez, conseguimos ter uma sala cheia para receber o nosso trabalho, e quando isso acontece, tudo flui de uma maneira diferente. Além disso, o público desta noite, era um público especial composto por muitas caras conhecidas, sobretudo dos dois transmontanos que integram o elenco The Mystery Artist. Devo dizer, que, pessoalmente, estava ali muita gente de quem gosto muito, mas havia um elemento, que para mim, na primeira fila, se distinguia dos demais. Apesar do adiantar da hora, nada condizente com as suas rotinas, o meu filho de 8 anos esteve ali do princípio ao fim, sem pestanejar e a absorver minuto a minuto tudo quanto se ia desenrolando à sua frente em cima do palco. O resultado dessa atenção foi-me transmitido logo após o concerto ainda dentro do bar, com tiradas excepcionais, tais como: “O Sam quando está a tocar, parece que está em cima de uma prancha de surf a tentar manter o equilíbrio” ou “O Pico às vezes parece que vai partir a bateria toda!” O rapaz estava maravilhado.
Embora em 2007 já tivesse visto parte de um concerto nosso, foi a primeira vez que teve a oportunidade de assistir a um concerto da banda do princípio ao fim, razão pela qual se explica o seu entusiasmo e admiração por toda esta aventura.
Já antes, no decorrer do concerto, havia sido contemplado com a dedicatória de um tema (Mr. Person) para satisfazer um pedido que me havia feito na manhã do dia do concerto, ainda antes de eu sair em direcção a Bragança: “Pai, vais tocar a Mr. Person não vais? Gosto muito dessa.” Pedido satisfeito e uma noite especial para mais tarde recordar. Pelo menos, para mim aquela noite já estava ganha.
No entanto, independentemente destas emoções, creio que conseguimos proporcionar um bom espectáculo a quem decidiu aparecer no Rio Live Concept. Só assim se explica termos sido chamados para fazer não um (como estava nas nossas cogitações), mas dois encores. E se o primeiro já estava previsto, a ser preenchido com os temas: "Fall Into My Kness", "A Forest "– The Cure, "Hollywood" e "Seven Nation Army" – The White Stripes (este a surgir de forma inesperada no alinhamento), já o segundo encore foi um improviso total. Por isso, para quem chegou atrasado ao concerto, escolhemos repetir a "Prologue", e para não repetir mais temas, decidimos arriscar terminando em grande, com a estreia absoluta ao vivo do nosso mais recente tema intitulado “Moments”.
Como disse, é uma música que ainda está a ser trabalhada na sala de ensaios e que não era nossa intenção incluir já no set-list. No entanto, lá diz o ditado: “Quem não arrisca não petisca” e por isso acho que petiscámos, pois o tema acabou por soar muito bem ao vivo, sendo igualmente bem recebido pelo público.
Foi o fecho a chave de ouro de mais um concerto em Trás-os-Montes, que começa já a tornar-se num sinónimo de grandes noites para The Mystery Artist. É evidente que para isso muito tem contribuído o público, que tem sido incansável no apoio que nos tem transmitido por terras transmontanas. Por isso, no final do concerto, alguns houve que tiveram direito a discos autografados pela banda.
No entanto, também é justo deixar uma nota de apreço às gerências dos espaços por onde temos passado, e o staff do Rio Live Concept não foi excepção.
Tratamento de cinco estrelas, com direito a hambúrger gourmet para o jantar, e com vários digestivos à base de gin ao longo da noite, foi a receita que tínhamos à nossa espera. Sem esquecer o trato pessoal, sempre cordial e com muito boa onda.
Muito obrigado, ao Victor e ao demais staff do Rio Live Concept! Se não for antes, contámos ali regressar no verão para dar uso aquela magnífica esplanada.
E porque estamos na onda dos agradecimentos, temos de deixar um agradecimento muito especial à fotógrafa a quem coube a tarefa de nos aturar naquela noite. Por isso, um muito obrigado à Ana Ribeiro. Mais de 500 fotos num só concerto é de facto obra! Arrisco a lançar o desafio para marcares presença em mais concertos. Serás, concerteza muito bem-vinda. Valeu mesmo!
Aqui vai um cheirinho desse trabalho.







Para quem não teve a oportunidade de marcar presença, o staff do Rio Live Concept registou tudo em video. São 12 videos não editados que podem ser encontrados no youtube. O primeiro é o que se segue, os outros são fáceis de encontrar. Aproveitem!

MARK

17 March 2011

SUNNY SIDE BAR - CANCELADO!
Por motivos aos quais somos totalmente alheios, o concerto que estava agendado para a próxima sexta-feira, 18 de Março, no Sunny Side Bar, em Lousada foi cancelado!
Desejamos as mais rápidas melhoras ao Filipe, e esperámos remarcar este concerto logo que possível.

Próximas datas a ter em conta:

Festival TucáTulá (Espinho)
Sexta-feira, 1 de Abril às 20.00h

Cafe Bar Fonte Nova (Sendim/Miranda do Douro)
Sexta-feira, 22 de Abril às 23:30h

MARK

03 March 2011

THE MYSTERY ARTIST - LIVE @ IN LIVE CAFFÉ (MOITA)
Tal como aqui foi oportunamente divulgado, depois de termos passado na Popular FM, uma rádio sediada no Montijo, é chegada a hora rumar ao sul do país, desta feita, até à Moita (Setúbal). O concerto está agendado para o próximo dia 5 de Março (sábado), a partir das 22.00h no IN LIVE CAFFÉ, com a primeira parte do espectáculo a ficar a cargo dos Left Side, uma banda que vai estar a jogar em casa e com a qual vamos ter o prazer de partilhar o palco
As entradas são a 5 € com direito a uma imperial.

Antes, e se tudo correr como o previsto, a promotora do concerto está a organizar um pequeno evento a ter lugar por volta das 15.00h, no ROCKLAB, outro espaço sito na Moita, e que irá servir como uma espécie de apresentação do nosso trabalho com pré-escuta do disco, que servirá de rampa de lançamento para o concerto que irá ter lugar umas horas depois. Em suma, prevê-se um dia com muita actvidade.
Para quem não pode estar presente, e porque a nossa agenda está em constante ebulição, apontem aí na agenda as próximas datas The Mystery Artist, a saber:

Sunny Side Bar (Lousada)
Sexta-feira, 18 Março às 23.00h

Festival TucáTulá (Espinho)
Sexta-feira, 1 de Abril às 20.00h

Cafe Bar Fonte Nova (Sendim/Miranda do Douro)
Sexta-feira, 22 de Abril às 23:30h

Para já, é isto. Siga a rusga!
MARK

02 March 2011

2010 Revisitado - Part IV
TENDINHA INDISCRETA (Porto)
Após um ano bastante preenchido, senão o mais preenchido desde a nossa existência enquanto banda, em que tocámos um pouco por todo o país, embora com maior predominância a norte, nada melhor do que terminar 2010 em casa. Por isso, o último concerto do ano estava reservado para o bar Tendinha Indiscreta no Porto. A noite de 17 de Dezembro, véspera das festas natalícias e das consequentes férias, também convidava a respirar o ar fresco da rua e a promover o convívio. Só assim se explicam o mar de gente nas ruas e as enchentes nos restaurantes um pouco por todo lado. Nada que não nos impedisse de degustar o nosso repasto, ali num restaurante próximo do café “Piolho”, outro local emblemático da cidade portuense.
Antes, já tínhamos procedido ao ritual do costume, com a montagem do cenário, sendo que, nesta matéria a nota da noite vai para o Peter, que vestiu literalmente o fato-macaco e pôs mãos à obra com um empenho digno de registo. A cereja no topo do bolo, veio com a utilização de um adereço alusivo à época natalícia que ficou a demarcar o chão ao longo de todo palco, gentilmente cedido pelo Peter, mas que provavelmente não voltaremos a usar. É que aquilo provoca um efeito de contra-luz desaconselhável, e confesso que por vezes tive dificuldades em ver o que estava a fazer por causa da luz que vinha do chão. Ou então, já eram efeitos do gin… não sei...
Terminado o jantar, saímos em direcção ao Tendinha onde já tínhamos alguns convivas à espera. Não eram tantos como eventualmente ansiávamos, mas juntamente com os que entretanto nos decidiram honrar com a sua presença, foram os suficientes para termos luz verde para avançar com o espectáculo.
Relativamente ao concerto em si, creio que cumprimos o nosso papel. Talvez sem o brilhantismo do concerto do Mercedes, ou sem a interactividade do concerto do XX Bar (Vimioso), mas a vontade e a energia do costume estavam lá, com o público a marcar a sua posição ao reivindicar o tradicional encore. O rescaldo do concerto trouxe-nos o convívio com o público, composto na sua maioria por conhecidos e amigos da banda. No entanto, também por ali havia alguns “olheiros”, e outros “pára-quedistas” que sem saber bem ao que iam, após o concerto tomaram a liberdade de se dirigir a alguns de nós, para nos felicitarem pelo concerto e pelo som, considerado “uma agradável surpresa”. Dois deles, chegaram mesmo a oferecer os seus serviços para nos fazerem o som em futuros concertos. Uma espécie de “roadies” mas não remunerados. Agradecemos o interesse, e quem sabe se um dia não aceitamos o desafio.
Em tudo o resto, fica um agradecimento especial a todo o staff do Tendinha Indiscreta, pelo excelente espaço que têm, pela dinâmica que têm imprimido na noite portuense, pela oportunidade que nos deram e por toda a atenção que nos dispensaram. Muito obrigado mesmo!
Em troca deixámos um disco da banda assinado por todos, contudo, esperámos regressar em breve, para confirmar se por ali já toda a gente sabe os nossos temas na ponta da língua.
Fica o relato fotográfico da noite, da responsabilidade da Vânia e da Anita, a quem mais uma vez agradecemos.











MARK

01 March 2011

THE MYSTERY ARTIST & GREENPEACE
Este Mundo global em que vivemos, tem de facto coisas muito curiosas. No dia 6 de Abril de 2009, a cidade medieval de L'Áquila no centro de Itália, foi arrasada por um terramoto de magnitude de 6,3 na Escala de Richter, causando 308 mortos, um milhão e seiscentos mil feridos, e oitenta mil desalojados. A GREENPEACE, como é seu apanágio, lançou de imediato mãos à obra participando nos trabalhos de reconstrução daquela zona. Para o efeito, doou um sistema de paíneis fotovoltaicos 5,2 kW para o município de Pizzoli, uma das cidades atingidas pelo denominado terramoto de L'Áquila. Tratou-se de um pequeno gesto de solidariedade, em favor de uma recuperação rápida e sustentável. O resultado desse gesto, ficou registado no video que se segue, realizado há pouco mais de um ano. No entanto, a curiosidade de todo este epísódio, reside no facto de ontem, termos tido conhecimento, que a banda sonora que ilustra este acto de solidariedade, ser da nossa inteira responsabilidade, com o tema "The Glass Shoe" do nosso primeiro disco "FUNNY LITTLE TOWN" a fazer as honras da iniciativa.

Uma honra. Um orgulho. Obrigado GREENPEACE!
À vossa atenção: minuto 5.47
MARK