THE MYSTERY ARTIST - LIVE @ NOITE EUROPEIA DOS INVESTIGADORES (PORTO - PRAÇA DOS LEÕES - 23 Setembro)

Após um breve período de ausência, regressamos aos palcos já amanhã, dia 23 de Setembro, para marcar presença num evento ligado à ciência, denominado Noite Europeia dos Investigadores, que vai decorrer um pouco por toda a Europa nesse mesmo dia e em várias cidades do País. Participaremos na cidade do Porto onde decorrerá na Praça dos Leões (em frente ao café "Piolho", para quem não conhece) a partir das 22.00 horas. Ora, como temos um cientista na banda, aqui vamos nós.

Além da nossa banda, será também possível assistir (embora não necessáriamente por esta ordem) aos concertos de:
- Duo Acústico Joana Sousa
- Plutónios
- Coelho Radioactivo
- Onion Jack

Para terminar, duas notas finais:
1) O concerto vai ser ao ar livre e é gratuito, por isso toca aproveitar.
2) 90 minutos antes deste concerto, vai decorrer ali para os lados das Antas, um jogo da bola interessante de se seguir. Só ainda não se sabe se a bola a usar vai ser de golf ou de futebol. Prevê-se um pouco das duas...
Deste lado, não é segredo, torce-se maioritáriamente pelos rapazes da luz.

Quanto ao resto do programa, pode ser encontrado aqui. Fica o repto lançado pela organização:
"Mais uma vez este ano, os cientistas sobem ao palco para partilhar o seu talento musical com o público. A partir das 22 horas, venha ouvir os Godmen, os Onion Jack, os The Mystery Artist, os Coelho Radioactivo e os Plutónios aos quais irá juntar-se o Duo Acústico Joana Sousa."

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FESTAS DE NOSSA SENHORA DO AMPARO (Mirandela)

Um mês depois de termos estado em Mirandela, regressávamos dia 25 de Julho para dar início ás festas da cidade, que este ano celebraram a sua 200ª edição.
Integrados naquilo a que a organização do evento apelidou como Festival de Bandas, fomos a primeira das cinco bandas a concurso a subir ao palco.

Contudo, este festival tinha algumas particularidades. A primeira residia desde logo no tempo de actuação. Ao contrário dos concursos em que temos participado, nos quais cada banda tem o seu tempo em palco devidamente contabilizado, aqui não havia limitações.

A regra era uma banda, uma noite. Por isso, ao longo das cinco noites em que durou o festival, cada banda participante tinha o palco à sua disposição para apresentar o seu trabalho pelo tempo que quisesse. Como prémio, a banda vencedora, tinha a possibilidade de voltar a tocar na noite de domingo.

Devido a várias condicionantes, podemos dizer que partimos para este concerto sem nenhuma meta definida no que a prémios diz respeito, que não fosse participar e dar o melhor concerto possível. Por isso, dentro deste parâmetro, creio que atingimos o nosso objectivo.

Se ir para palco sem as teclas, tal como havia acontecido um dia antes em Vinhais, já não havia sido tarefa fácil, ir sem as teclas e sem o baixo mais difícil se torna!
É que por razões de ordem profissional, não pudemos contar com o nosso Sam, e como tal tivemos de recrutar um baixista à última hora, sob pena de sermos obrigados a anular o nosso concerto.

No entanto, como ainda há homens de coragem, o Pico desencantou alguém a quem passou alguns temas para se ir ambientando ao som. Não houve ensaios prévios com o resto da banda, conversas, trocas de impressões, nada.
O primeiro encontro entre todos surgiu em cima do palco, na tarde do concerto antes de fazermos o soundcheck, que no fundo, constituiu uma espécie de primeiro ensaio efectivamente realizado da banda com o "novo" baixista.

De seu nome Rómulo Cintra, estávamos lançados. Tínhamos baixista!
A primeira impressão que saltou logo á vista, foi que atendendo ao tempo que o Rómulo teve para trabalhar os temas, melhor era impossível. Viu-se que é um homem com muita tarimba de baixo e de palco, por isso, todos os nossos agradecimentos vão directamente para ele.

Não só pela disponibilidade que foi total, como também pela boa onda e profissionalismo demonstrado (o homem nem foi jantar connosco para ter tempo de trabalhar mais um pouco os temas que íamos tocar!). Comentava connosco antes de subir ao palco, que só tinha de fazer uma "hora à Benfica". Contudo, face ao desempenho da equipa na época transacta, corrigiu de imediato, "uma hora à Benfica quando foi campeão!" E a verdade é que cumpriu.
Tudo o resto, não obstante ter o seu grau de importância, foi naturalmente relegado para segundo plano. O palco, com excelentes condições de som e luz.
O jantar exemplarmente servido, com o staff do restaurante a pedir autógrafos á banda e fotografia para a posteridade.

O público que sem provocar uma enchente, esteve presente para nos dar aquele apoio. O júri do concurso que no fim veio partilhar connosco umas cervejas para nos dar os parabéns pelo nosso trabalho.
Tudo muito bem.

Contudo, não fosse a nossa teimosia em levar por diante a ideia de fazer o concerto sem teclas e baixo, conjugado com a audácia do Rómulo e hoje não haveria nenhuma história que contar.

Por tudo isso, muito obrigado Rómulo!

Fiquem-se com o último tema do set-list, que só não foi o último da noite porque o público insistiu e pediu mais uma. E a vontade do público é soberana. Sobre os resultados do festival, não ganhámos. Mas nesta noite, isso não era definitivamente o mais importante.

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"Hidden" - THE MYSTERY ARTIST

O tema"Hidden" do nosso último trabalho, dá vida a um conjunto de imagens que nos deixam sem palavras. Trata-se de um filme descoberto hoje ao acaso, num Mundo em que a internet é cada vez mais rainha. Desconhecemos a autoria do vídeo. Apenas sabemos que no youtube é conhecido (a) como Hymnode, é natural de Paris, e tem mais trabalhos disponíveis aqui .
Fica o agradecimento pela divulgação da nossa música. Desfrutem.

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METRÓNOMO BAR (Vinhais)

A nossa visita a Vinhais, mais do que um novo regresso aos concertos em Trás-os-Montes, teve o condão de coincidir com o nosso 50º concerto. Um marco meramente simbólico é certo, mas que por momentos nos faz olhar para trás e ver o caminho percorrido, ao mesmo tempo que nos faz traçar novos objectivos e definir o caminho que ansiámos ainda percorrer.

Dentro dessa visão, nesse dia fomos confrontados com o facto de o Peter, o nosso teclista, não marcar presença no concerto, como que um sinal da decisão em abandonar a banda, facto que nos viria a confirmar uns dias depois, tal como aqui já foi escrito na “posta” que antecede. Foi uma alteração que nos obrigou a adaptar às circunstâncias, principalmente quando tínhamos os temas trabalhos e estruturados para serem apresentados ao vivo por cinco elementos.

Por isso, este foi sem dúvida um facto acabou por marcar de forma indelével este concerto.
Contudo, tal não nos inibiu de subir ao palco para cumprir o nosso compromisso, embora desta vez, em formato de quarteto, como que um regresso às origens, pois não esqueçamos que foi nesse formato quem em 2006 demos início a este projecto.

Assim, não obstante estas condicionantes, o que o Metrónomo Bar pode assistir, foi a um concerto competente da nossa parte. O suficiente para cativar o público que nos “obrigou” a fazer 2 encores. Por isso, as últimas palavras sobre a nossa passagem pelo Metrónomo, vão em primeiro lugar para o público, em especial para a nossa falange de apoio que esteve connosco desde a primeira hora e nos apoiou do início ao fim do concerto.

Por fim, e não menos importante, um agradecimento muito especial a todo o staff técnico do Metrónomo (Sílvio & Cª.) que não se poupou a esforços para que tudo estivesse do nosso agrado. Desde o jantar (muito bem servido!), passando pelo bar aberto, em relação ao qual tivemos sempre via verde, não obstante a força das circunstâncias nos obrigar a usá-lo sobretudo para satisfazer pedidos de garrafas de água (não tivéssemos nós levado 3 viaturas, e o stock de gin tónico levaria certamente uma história que contar…) esteve tudo cinco estrelas.

Fica o agradecimento pela oportunidade e a esperança de em breve, podermos responder ao repto que nos foi lançado de um dia regressarmos ao Metrónomo Bar.

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